segunda-feira, 7 de abril de 2014

Fé operosa, evidência da eterna eleição | Hernandes Dias Lopes

pastoral-04042014A doutrina da eleição não foi criada por nenhum concílio eclesiástico, mas revelada por Deus em sua palavra. Não é produto da investigação humana, mas do decreto divino. A eleição é eterna e incondicional. Deus nos escolheu antes da fundação do mundo e escolheu-nos sem levar em conta qualquer suposto mérito humano. Deus nos escolheu não por causa da nossa fé, mas para a fé. A fé não é a causa da eleição, mas o seu resultado. Deus escolheu-nos não por causa da nossa santidade, mas para sermos santos e irrepreensíveis, de tal forma que a santidade não é a causa, mas a evidência da eleição. Deus escolheu-nos não por causa das nossas boas obras, mas para as boas obras, de tal forma que as boas obras não são a causa, mas a evidência da eleição.

A eleição feita no céu precisa ser confirmada na terra. A eleição decretada na eternidade precisa ser evidenciada na história. O mesmo Deus que decreta o fim, ou seja, a nossa salvação; determina, também, os meios, ou seja, Deus nos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade. A prova que uma pessoa é eleita é se ela vive em santidade e se sua fé está firmada na verdade. Deus não nos chamou para a impureza, e sim, em santificação. Deus nos salvou não no pecado, mas do pecado. Deus nos criou em Cristo Jesus não para o comodismo, mas para as boas obras. Importa-nos confirmar nossa eleição.

Paulo, escrevendo aos crentes de Tessalônica, disse que a eleição deles era reconhecida por três evidências (1Ts 1.3,4):

Em primeiro lugar, a operosidade da fé. “Dando, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações, recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé…” (1Ts 1.3). Uma fé operosa fala mais alto do que qualquer discurso teológico. Fé operosa não é apenas um assentimento intelectual a uma verdade bíblia. Fé operosa não é apenas uma confiança passageira num momento de necessidade. Fé operosa traduz em ação o que se crê. Fé operosa transforma em prática o que se acredita. Fé sem ação é fé morta. Fé sem obras é fé espúria. Quem crê, vive o que crê.

Em segundo lugar, a abnegação do amor. “… da abnegação do vosso amor…” (1Ts 1.3). O amor é a prova irrefutável de uma vida transformada. Quem ama vive na luz. Quem ama é nascido de Deus. Quem ama prova sua eleição. O amor é um argumento irresistível. Evidenciamos aos olhos do mundo que somos eleitos de Deus e discípulos de Cristo quando amamos uns aos outros como Cristo nos amou. O amor é a apologética final. As palavras dos nossos lábios precisam ser referendadas pelas obras de nossas mãos. Nossos atos são o avalista das nossas palavras. Não somos aquilo que falamos, mas aquilo que fazemos. O amor não consiste apenas de palavras, mas, sobretudo, de atitudes. Quem ama, age. O amor deve ser abnegado e sacrificial. Assim como Deus nos amou e deu-nos seu Filho; devemos, também, amar e dar a nossa vida pelos nossos irmãos.

Em terceiro lugar, a firmeza da esperança. “… e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, reconhecendo, irmãos, amados de Deus, a vossa eleição” (1Ts 1.3,4). A eleição é comprovada pela fé operosa, pelo amor abnegado e pela firme esperança. Os eleitos de Deus são aqueles que são chamados eficazmente, justificados legalmente e glorificados seguramente. Os eleitos são aqueles que perseveram até o fim, mantendo os olhos fitos no autor e consumador da fé, cruzando todos os mares revoltos da vida, alimentados por uma firme esperança. Essa esperança é viva e gloriosa. É a esperança da volta poderosa de Jesus, da ressurreição dos mortos, da reunião dos remidos nos ares e da bem-aventurança eterna. Você é um eleito de Deus? Você está confirmando sua eleição? Tem evidências de sua eterna salvação?

Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória – ES | Via: Provai e Vede

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

"Batismo Infantil é Bíblico?" | Augustus Nicodemus

Por: Augustus Nicodemus

Fonte: IPSA

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Provai e Vede: A Presença de Deus no Habitat Futuro | Heber Carl...

Provai e Vede: A Presença de Deus no Habitat Futuro | Heber Carl...: 1ª Mensagem | 2ª Mensagem A Presença de Deus no Habitat Futuro - Parte 1 Heber Carlos de Campos O Deus Presente Ano: 2013 29ª Edição da C...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

"Convicção do Espírito vs. Acusação de Satanás" | Augustus Nicodemus

Como saber que é Satanás que está acusando?
Quando o crente peca e se sente culpado, nem sempre consegue distinguir entre as acusações feitas pelo diabo em sua mente, e a ação do Espírito Santo produzindo convicção de pecado. Como saber a diferença? Veja neste vídeo (2 minutinhos).

Por: Augustus Nicodemus

Fonte: IPSAVia Provai e Vede

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Um homem que viveu de forma plena | Hernandes Dias Lopes

estevaoEstêvão foi o primeiro diácono da igreja primitiva e também o primeiro mártir do Cristianismo. Foi um homem que viveu de forma plena. Era cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria, cheio de fé, cheio de graça e cheio de poder. Estêvão viveu de forma superlativa e morreu de forma exemplar. Sua vida inspira ainda hoje milhões de pessoas. Seu legado atravessa os séculos. Sua voz ainda ecoa em nossos ouvidos e suas obras ainda nos deixam perplexos.

Seu discurso diante do sinédrio é o sermão com o maior número de citações bíblicas de toda a Escritura. Embora tenha sido eleito para a diaconia das mesas, exerceu também a diaconia da palavra. Conhecia a palavra, vivia a palavra e pregava com poder a palavra. Sua serenidade diante da perseguição era notória. Sua coragem para enfrentar a morte era insuspeita. Enquanto seus inimigos rilhavam os dentes contra ele, seu rosto transfigurava como o rosto de um anjo. Mesmo sendo apedrejado pelo seus algozes, orou por eles, à semelhança de Jesus. Em vez de evocar sobre eles a maldição, pediu a Jesus para não colocar na conta deles seus próprios pecados. Perdão e não vingança era o lema de sua vida.

Três marcas indeléveis distinguem esse protomártir do Cristianismo.

Em primeiro lugar, sua vida era irrepreensível (At 6.3). “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço”. Estêvão era homem de boa reputação. Seu caráter era irrepreensível e sua conduta ilibada. Era homem impoluto e sem jaça. Sua vida referendava seu ministério. Sua conduta era a base do seu trabalho. Seu exemplo, o fundamento de sua liderança espiritual.

Estêvão viveu o que pregou. Não havia nenhum abismo entre suas palavras e suas obras. Era íntegro e pleno.

Em segundo lugar, suas palavras eram irresistíveis (At 6.10). “E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava”. Por ser um homem cheio do Espírito, de sabedoria, de fé, de graça e de poder, Estêvão era boca de Deus. Cada palavra que saia de sua boca tinha o peso de uma tonelada. Seus inimigos podiam até discordar dele, mas jamais refutá-lo. Estêvão tinha conhecimento e também sabedoria. Tinha luz na mente e fogo no coração.

Suas palavras eram ao mesmo tempo ternas e doces e também fortes e cortantes. Ao mesmo que trazia cura para os quebrantados, feria os de coração endurecido; ao mesmo tempo que confortava os aflitos; perturbava os insolentes.

Em terceiro lugar, suas obras eram irrefutáveis (At 6.8). “Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo”. Estêvão pregava aos ouvidos e também aos olhos. Falava e fazia, ensinava e demonstrava. Suas obras irrefutáveis testificavam de suas palavras irresistíveis. Por ser um homem que vivia cheio do Espírito, de fé, de sabedoria, de graça e de poder, Deus operava por meio dele grandes milagres. Os milagres não são o evangelho, mas abrem portas para testemunhá-lo. Muitos estudiosos da Bíblia afirmam que a vida irrepreensível de Estêvão e o seu poderoso testemunho na hora da morte impactou decisivamente o coração de Saulo de Tarso, que mais tarde, convertido a Cristo, transformou-se no maior bandeirante da fé.

Que Deus nos dê homens do mesmo calibre de Estêvão, homens que ousem viver de forma plena num mundo cheio de vazio.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: Provai e Vede 

Arrependimento | Augustus Nicodemus

Por: Augustus Nicodemus

Fonte: Igreja Presbiteriana de Sto. Amaro

Via: Provai e Vede | Download MP3: (Aqui)

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Doutrinas da Graça | John Piper

Cinco estudos sobre as “Doutrinas da Graça”

A fé reformada tem como um de seus pilares de sustentação os chamados "cinco pontos do calvinismo": Depravação Total, Eleição Incondicional, Expiação Limitada, Graça Irresistível, e Perseverança dos Santos. No conjunto de DVDs OS PILARES DA FÉ, John Piper conduz grupos de estudo em cada um dos 5 pontos, discutindo as implicações e as questões com base numa perspectiva totalmente bíblica.

  1. Introdução às Doutrinas da Graça

  2. Um Resumo das Doutrinas da Graça

  3. Graça Irresistível: Seis Argumentos

  4. Graça Irresistível: A Linguagem Condicional e a Verdade Bíblica

  5. Depravação Total: O Pecado diz Respeito a Deus

Por: John Piper

Fonte: Ministério Fiel

 
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